De regresso à representação, como é a sua personagem em Floribella? A Olívia é uma Fritzenwalden que se vê obrigada, por força das circunstâncias, a regressar a Portugal para conhecer a família do seu noivo Bernardo. Ela sempre viveu e estudou na Alemanha, mas vinha muitas vezes passar férias a Portugal com os primos. Passados alguns anos sem vir cá, quando os reencontra dá-se logo uma química com o Afonso e percebe-se que há ali qualquer coisa mal resolvida. E como fica o noivado com o Bernardo? Pois... É que a Olívia é surpreendida por um grande dilema, se por um lado o Bernardo é o homem ideal para ela, por outro lado o primo Afonso é uma paixão de criança que lhe está a dar a volta à cabeça. Existem semelhanças com a Raquel? A Olívia é muito divertida e nisso é muito parecida comigo, pois, para mim, está sempre tudo bem. É mais miúda do que eu, ela tem 19 anos e eu vou fazer 25, mas há outra coisa em que somos muito diferentes que é no gosto pelo desporto. A personagem sabe fazer tudo e mais alguma coisa, já eu, não sei fazer nada, sou desajeitada e, como tal, preciso de duplos. A Olívia não será muito nova para casar? Não sei, depende muito. Ela acha que o Bernardo é a pessoa certa e não tem medo do casamento. Depende muito da mentalidade das pessoas e, como a personagem vive numa família mais tradicional, para os pais dela faz todo o sentido que ela case aos 19 anos e que fique já orientada. Tem sido difícil aguentar o ritmo das gravações? Não, até agora tem sido tranquilo. Estou com muita vontade de trabalhar e aproveitar esta experiência nova, não me sinto cansada, estou satisfeita por estar a trabalhar. O que não seria de esperar porque muitas vezes levanto-me às seis da manhã para gravar (risos). Como foi recebida pelo restante elenco? Muito bem recebida! Confesso que estava com um pouco de receio, uma vez que eles já trabalham juntos há um ano e eu entrei num grupo onde não conhecia ninguém, e, obviamente, estava com medo. Mas há um esforço enorme para que as pessoas que entram de novo se sintam bem.